25.10.09

É tempo de beijar poemas

As palavras não trazem especiarias, nem um mundo célere, nem uma exegese, nem uma catarse. Encontram-se assim, lentas, a deslizar pelas linhas. Andam de um lado para o outro. Escrevem-se como uma pequena lambidela de água preguiçosa depressa engolida pelo corpo-estio.

É tempo de beijar poemas.

17.10.09

Estrugido mnemosine

Há quanto tempo estás à espera?